Sete Estratégias Infalíveis Pra Ampliar Vendas No E-commerce
31 Mar 2018 14:19
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Quando não temos dúvidas que nossas infos estão salvas no smartphone, não nos preocupamos em memorizá-las. Quando trocou de smartphone e não conseguiu recuperar fotos, videos e arquivos de texto, a biomédica esteta Patricia Tagawa, de 26 anos, sentiu que tinha perdido a existência. Se fosse o caso de estar sozinha e perdido o celular, quem sabe não conseguisse ligar para uma pessoa e solicitar auxílio, porque ela não tem qualquer número de telefone decorado ou anotado em papel, nem o de seu marido. Você entende como se maneira a memória emocional das gurias? Se você chegou até nesse como aumentar a velocidade da internet da vivo lugar é em razão de se interessou sobre o que escrevi neste artigo, correto? Para saber mais informações sobre o assunto, recomendo um dos melhores blogs sobre isso esse conteúdo trata-se da referência principal no conteúdo, visualize por aqui como navegar com segurança na internet - www.nethd.com.br,. Caso precise pode entrar em contato diretamente com eles pela página de contato, telefone ou email e saber mais. Todos os compromissos no consultório assim como estão no celular e qualquer dica que ela necessite ceder aos pacientes fica disponível em abas abertas no navegador para não esquecer.Além disso, ela não desgruda do carregador do aparelho pra não correr o traço de permanecer sem ele. Patricia reconhece que depende muito do smartphone e que esse modo podes ser prejudicial. Me socorro muito, por exemplo, a não carregar peso de agenda, mas me faz mal porque fico acomodada a ter essa dado rápida sem necessitar utilizar tantos neurônios", diz a biomédica, que considera possuir uma memória "fraquíssima". Essa dependência pode gerar um fenômeno chamado amnésia digital, que é a incapacidade de memorizar os detalhes que achamos estar a todo o momento nos dispositivos digitais. É o que sugere uma pesquisa feita em 2015 na organização de segurança digital Kaspersky Lab, que colheu dados de 6 1 mil pessoas com dezesseis anos ou mais em 6 países europeus.Os resultados mostraram que mais da metade das pessoas se lembravam do número de telefone da casa onde moravam no momento em que tinham dez anos, entretanto não o dos filhos ou o do escritório. Cerca de um terço não conseguiria ligar nem sequer para o namorado utilizando somente a memória. O neurocientista e pesquisador brasileiro (nasceu na Argentina porém naturalizou-se) Ivan Izquierdo, coordenador do Centro de Memória do Instituto do Cérebro do Rio Enorme do Sul, explica que as memórias antigas, de fato, são melhor lembradas. Isso ocorre ou por um motivo sentimental - e no momento em que mais algumas, as pessoas têm mais vigor, são mais potentes - ou em razão de são lembranças primordiais.A neurologista Andréa Frota Bacelar Rego, da Academia Brasileira de Neurologia, diz que o meio digital mudou a maneira como aprendemos e exercitamos a memória de curto período. Essa facilidade, de um lado, nos ajuda na rotina do cotidiano, contudo elimina o exercício que fazíamos de memorizar algo. No momento que temos a segurança de que a informação não será perdida, não nos preocupamos em exercitar essa memorização", diz. Atualização pra iPhone evita que smartphone seja invadido rodovia Wi-Fi dezessete/01/2018 08h16 Atualizado dezessete/01/2018 08h16 dez- Exija nota fiscal Bad Rabbit
Distração e conhecimento raso. Em vez da memória, o pesquisador Ivan Izquierdo sinaliza outra angústia sobre o assunto os dispositivos digitais: a distração, que acaba afetando nossas relações sociais. Tendo como exemplo: alguém dirige investigando para o aparelho ou alguém está comentando na nossa frente, contudo não ouvimos já que estamos com o celular", exemplifica. No tempo em que nossa memória de enorme período tem uma prática quase ilimitada, a de curto tempo é quebrável e poderá armazenar uma quantidade relativamente pequena de dado. Andréa diz que a geração do universo digital se acostumou com conhecimentos rasos devido à imensa quantidade de dicas disponíveis. O aprofundamento do conhecimento hoje se faz de modo muito desigual e, às vezes, a gente não consegue sustentar um diálogo em um conteúdo visto que o conhecimento é muito superficial", declara.Especialistas comprovam que a leitura é uma das melhores formas de exercitar a memória e mantê-la ativa. É o que pensa também o professor aposentado Rudemar Delalamo Junior, de 59 anos, que usa o smartphone em tal grau para anotar compromissos quanto para telefones de contato. Apesar de estar um tanto dependente dele, em termos de memória, ele continua sendo apenas uma ferramenta", diz.Ainda desse jeito, ele diz que teria maior dificuldade de permanecer sem o celular, em razão de se comunica mais por aplicativos de mensagem do que por outros meios de contato. Consequentemente, tenho poucos números decorados, praticamente só os da família", alega. Segundo ele, sua memória é "boa pra fisionomias, entretanto ruim pra nomes e números".
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